Um felino feminino com nome de flor, no espelho, vê os seus predecessores: um ser com super poderes que perdeu o seu instrumento de feitiço, um forte intruso com pulso de ferro e um descendente de rei, mulher, triste com o seu destino. O ser felino, no seu trono morrinhento, sente-se um estorvo: ninguém o entende e por isso só quer comer pombo com gosto de sol. Felizmente, depois de muitos feitos, o felino ser percebe que todos nós temos estorvos, o que é preciso é viver contente.
Turma Rede 7.º F e 7.º E
Ana Teresa, Diogo, Joana (7.ºE)
Diogo, Rúben, Rui, Tatiana (7.ºF)
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